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Ary Coslov

Ary Coslov

10/09/1942 (82 anos)

1.6

Ary Coslov nome artístico de Ary Coslovsky é um ator e diretor de novelas, teatro, cinema e televisão. É mais conhecido por ser diretor de televisão e de teatro. Começou a trabalhar em televisão fazendo diversas participações como ator no programa Grande Teatro, da TV -Rio, em 1963, sob a direção de Sérgio Britto e Fernando Torres. No cinema, atuou em filmes como O Mundo Alegre de Helô (1967), de Carlos Alberto de Souza Barros, e Anjos e Demônios (1970), de Carlos Hugo Christensen. Já dirigiu mais de 20 peças de teatro, tendo recebido os prêmios Shell e APTR em 2009 por sua direção de "Traição", de Harold Pinter.Estreou como ator profissional de teatro em 1963, em "Aonde Vais, Isabel?" de Maria Inês de Almeida, no Teatro Jovem, Rio de Janeiro. Estreou na TV- Globo, como ator, na novela Escrava Isaura, de Gilberto Braga, no papel do advogado Geraldo. No ano seguinte, atuou em outra novela de época, Sinhazinha Flô, escrita por Lafayette Galvão a partir de obras de José de Alencar. Também em 1977, fez uma participação – como Jabuti – na primeira versão que a Globo fez do Sítio do Picapau Amarelo, adaptação da obra de Monteiro Lobato. Coslov estreou como diretor de televisão no seriado "Carga pesada", em 1979, na TV-Globo, e a primeira novela que dirigiu, em 1981, foi "Brilhante" de Gilberto Braga. Em 1984 foi para a TV-Manchete, recem-inaugurada, onde dirigiu a primeira obra de teledramaturgia da emissora, "Marquesa de Santos". Em 1989 dirigiu "El Hombre que debe morir", novela de Janete Clair, na TV-Panamericana de Lima, Peru. Em 1990, dirigiu "El Magnate", novela de Manoel Carlos, nos EUA, produção da Capitalvision Productions que foi exibida no canal Telemundo (EUA) e em diversos países da América Latina. Voltou para a TV-Globo em 1991. Além de seriados, minisséries e programas de humor, já dirigiu mais de 30 novelas, como Andando nas Nuvens (2000), de Euclydes Marinho, na qual também fez uma participação como ator. Naquele ano, foi diretor de outras duas tramas: Esplendor (2000), de Ana Maria Moretzsohn, e Uga Uga (2000), de Carlos Lombardi. Nos anos seguintes, dirigiu Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos; Senhora do Destino (2004), de Aguinaldo Silva; Bang Bang (2005), de Mário Prata; Cobras & Lagartos, de João Emanuel Carneiro; Pé na Jaca (2006), de Carlos Lombardi; Duas Caras (2007), de Aguinaldo Silva; Caras & Bocas (2009), de Walcyr Carrasco; o remake de Ti Ti Ti (2010), assinado por Maria Adelaide Amaral a partir do original de Cassiano Gabus Mendes; Fina Estampa (2011), de Aguinaldo Silva; e Guerra dos Sexos (2012-2013), de Silvio de Abreu.

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