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Pedro Gil faz teatro desde 1999. Actua, escreve, encena, investiga e produz. Enquanto encenador destacam-se os espectáculos Homem-Legenda|2005, Mona Lisa Show|2008, Às Vezes as Luzes Apagam-se|2009 (cocriação Cláudia Varejão), Enquanto Vivermos|2012, Sala Vip|2013 (texto Jorge Silva Melo), Fausta|2014 (texto Patrícia Portela, cocriação Tonan Quito), Casa Vaga|2015 (texto Rui Pina Coelho, cocriação Gonçalo Amorim, Raquel Castro e Rui Pina Coelho), Terreno Selvagem|2016 e 2022(texto Miguel Castro Caldas, cocriação Miguel Castro Caldas e Raquel Castro), Como Ela Morre|2017 (texto Tiago Rodrigues, cocriação Isabel Abreu, Frank Vercruyssen, Jolente de Keersmaeker da companhia Tg Stan e Tiago Rodrigues), Don Juan Esfaqueado na Avenida da Liberdade|2018, O Inesquecível Professor|2021 e Depois das Zebras |2023. Desde 2008 que realiza a maior parte das suas residências artísticas n`O Espaço do Tempo em Montemor-o-Novo. Enquanto actor trabalhou entre outros, com Artistas Unidos, O Bando, Francisco Salgado, Gonçalo Waddington, Jean-Paul Buchieri, Letizia Quintavalla (Teatro Delle Briciole, Parma/Itália), mala voadora, Marta Carreiras, Mickael de Oliveira, Miguel Loureiro, Mónica Calle, Nuno Cardoso, Pedro Saavedra, Rita Calçada Bastos, Romeu Costa, Rui Horta,Teatro Meridional e Tonan Quito. Interpretou textos de vários autores portugueses entre os quais, Al Berto António Patrício, Eugénio de Andrade, Fernando Pessoa, Fiama Hasse Pais Brandão, Gonçalo Waddington, Joana Bértholo, José Maria Vieira Mendes, José Saramago, Mariana Alcoforado, Michael Oliveira, Miguel Castro Caldas, Miguel Jesus, Patrícia Portela, Rui Guilherme Lopes, Rui Pina Coelho ou Tiago Rodrigues; e de vários autores estrangeiros entre os quais, Albert Camus, Arthur Miller, Chris Thorpe, Christopher Marlowe, Dante Alighieri, Dimitris Dimitriadis, Georg Buchner, Heiner Muller, Henrik Ibsen, Judith Herzberg, Luigi Pirandello, Marguerite Yourcenar, Mario Benedetti, Mark Ravenhill, Odon Von Horvath, Samuel Beckett, Sófocles, Susan Sontag e William Shakespeare. Desde 2013 é orientador convidado do colectivo amador T.D.E. Em 2019 inicia o projecto de investigação Lições de Teatro. Em 2023 orienta o GTIST na criação do espectáculo O Servidor de Dois Amos, a partir de Carlo Goldoni. Em 2023 integra o projecto Corpo em Cadeia no Estabelecimento Prisional do Linhó, com direção de Catarina Câmara. Fundou em 2004 com Ana Pereira uma companhia de teatro, actualmente denominada Razões Pessoais, que codirige com Raquel Castro.