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Angélica María Hartman Ortiz é uma atriz mexicana. É filha de Arnold Hartman (músico) e Angélica Ortiz, e neta de Pascual Ortiz Rubio, Presidente da República do México de 1930 a 1932. Quando fez cinco anos seus pais se divorciaram, e sua mãe a levou para morar no México, onde nascera. Numa ocasião sua tia Yolanda a levou para uma festa onde o produtor Gregorio Wallerstein contou estar à procura de um menino para seu novo filme. A tia, que estava escutando, apresentou a garota dizendo que, se lhe cortassem os cabelos, ela faria o menino. O produtor achou graça, mas pediu que a levasse para uma audição, onde ganhou o papel e participou do seu primeiro filme: "Pecado" (1950), e desde então seguiu trabalhando no cinema, em novela e teatro. Sua primeira telenovela foi "Cartas de amor" (1961). Ao ter seu primeiro êxito musical, o jornalista Octavio de Alba deu-lhe a alcunha de "La novia de México" (A namorada do México). Em seus anos de juventude teve um romance com Enrique Guzmán. Em 1974 conheceu Raúl Vale e em 1975 se casaram. Neste mesmo ano nasceu sua filha Angélica Vale, também atriz (de A Feia Mais Bela). O casamento durou 14 anos; se separaram no início de 1989. Em 1979, tendo a intenção de divulgar a estreia da novela Yara, ela fez uma pequena aparição no seriado Chaves interpretando a personagem Yara, de mesmo nome da novela. Ela fala somente seis palavras, pede para ir ao banheiro e não volta mais. E em outro episódio do mesmo seriado ela é citada pelo Seu Madruga. No Brasil, estáva no ar na reprise da novela rosalinda, como Soledade Romero, em Rosalinda, que foi reprisada pela segunda vez no SBT.