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Ana, a Libertina

Ana, a Libertina

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1975

"Ana ao saber que seu marido Raul a trai com um amigo comum, João Paulo, passa a ter encontros amorosos com estranhos e conhecidos. Ela é encontrada assassinada em seu apartamento e o delegado Jorge, amigo da família, passa a investigar o crime. É feito um levantamento de sua vida pregressa e de suas relações: Raul, João Paulo, Britta, uma contrabandista, a vizinha que a odiava, o marginal Nove Horas, o porteiro do prédio, clientes eventuais e até o próprio delegado. Todos apresentam álibis mas também motivos para cometer o crime. Os suspeitos começam a se eliminar entre si, até que o porteiro, após ingerir veneno, e às portas da morte, confessa-se culpado pelo crime, cometido por paixão". (Guia de Filmes, 58)

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