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A esclerose múltipla é uma doença degenerativa e incurável que afeta mais mulheres que homens. Seu primeiro registro histórico é encontrado no diário de Lidwina Van Schiedam, uma jovem holandesa do século 14. Acompanhando os relatos de pacientes e médicos, são encontradas mais similaridades que diferenças em seus dramas e episódios de superação, revelando que a singularidade humana predomina sobre qualquer diferença provocada por uma doença.