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Miriam está sendo enterrada sob os olhares de seu marido Tato, dos amigos e da mãe. Esta acusa o genro de não ter sido um bom marido; caso fosse, Miriam não teria morrido num motel com outro. Mas, segundo os amigos Tônia e Tom, a falecida vivia forte crise de ninfomania, daí aproveitar as ausências do marido, que, como médico, dava plantão noturno no hospital. Tato custa a se conformar com o que aconteceu. Ao mesmo tempo, Tônia revela-se enjoada de seu casamento com o voyeur Raul, enquanto o travesti Jéssica, também separada do marido Roberto, sente saudades do tempo em que era Zezinho, quando tinha relações com o camponês Celso. Um a um, todos vão recordando passagens de suas vidas e os motivos pelos quais Miriam teria morrido.