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Na noite de 15 de fevereiro de 1952, Dante Rossi, o dono de uma cantina no Brás, com vergonha da péssima situação econômica, escreve uma carta ao irmão italiano, em que afirma ser um grande industrial. Um ano depois, o irmão decide fazer uma visita ao Brasil. Desesperado e orgulhoso, Dante resolve não revelar a farsa e pede ajuda aos imigrantes do Brás. Todos colaboram para sustentar a mentira. Com a ajuda de Alberto, o chofer do capitalista Atílio Rossi, Dante assume o papel de industrial e passa a visitar a fábrica deste com o irmão.