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"O etnólogo e folclorista Luis da Câmara Cascudo surpreendido em seu cotidiano, junto à família e aos amigos, cercado do canto dos pássaros e dos objetos de estimação que colecionou, fala dos primórdios de sua carreira e de como se interessou pelas pesquisas folclóricas. Descreve o Bumba-meu-Boi, narra a história de um carreteiro-fantasma, disserta sobre a sua paixão pelo crepúsculo. As imagens visualizam tanto o dia-a-dia do escritor como documentam um grupo de Bumba-meu-boi, assinalam os hábitos alimentares que Cascudo estudou, detêm-se na narrativa da história do carreteiro e apreciam-no na sua diária contemplação do dia que morre e da noite que se inicia." (INC/CESD)