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1996
Em tempos de revisão da história do Brasil, esquerda, racismo e censura, o escritor baiano reafirma o país cordial e mestiço. Jorge Amado defende o caráter popular da revolução de 30 de Getúlio Vargas, fala das "excrescências" stalinistas nas suas obras da fase comunista, define ideologia como "uma merda", mas reafirma sua postura engajada na luta por uma sociedade sem racismo e injustiça social. Há um Brasil que talvez não caiba mais na utopia da diluição dos conflitos.