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Uma jovem da alta sociedade decide rifar-se a si mesma a fim de conseguir dinheiro para concluir a construção de um hospital, obra social a que se dedicara. Tira uma fotografia despida, manda fazer diversas cópias, que são numeradas e vendidas. O plano, inicialmente, estava previsto para limitar-se às pessoas de sua intimidade, sendo adotadas diversas providências para que a fotografia não fosse vista de um círculo limitado. Mas aquelas providências resultam insatisfatórias e, em pouco tempo, a rifa ultrapassa os limites sob controle de sua promotora. O fato se torna o principal assunto da cidade e as fotos-rifas são vendidas, e adquiridas vorazmente, em toda parte na rua, nas Universidades, escritórios, lojas. A jovem vê-se de repente em sérias dificuldades, mas consegue livrar-se de todas e, finalmente, concluir a construção do hospital.