Pesquisar
Desde sua histórica participação no Festival Internacional da Canção, em 1972, cantando uma versão explosiva de "Fio Maravilha," de Jorge Benjor – em uma performance que lhe renderia o prêmio de Menção Honrosa – Maria Alcina se tornou uma das personagens mais queridas da música brasileira. De lá para cá, ela ocupou seu lugar no imaginário do público com um misto de extravagância, beleza e deboche. Masculina, feminina, livre, popular, essa figura de voz grave e figurinos exóticos sempre cantou a alegria, sem deixar transparecer uma sombra sequer de sua vida pessoal.