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Casa de Caboclo

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1931

"Ele vivia só, entretido nos seus afazeres na grande fazenda que administrava. Nada lhe faltava, nem mesmo o amor de uma mulher que não poupava esforços para conquistar-lhe um cantinho do coração. Indiferente, ele ria-se desse amor. Mas um dia, uma nova família vem à fazenda e com esta, ela. Ela era linda, interessante, amorosa. Ele amou-a, amou-a loucamente, conduzindo-a ao altar, pôde chamá-la sua esposa. Mas um dia, ao chegar em casa, ele constatou que nem só ele desfrutava desse amor... e duas cruzes entrelaçadas, lá na estrada, até hoje estão lembrando essa triste história." (Extraído de Diário da Noite, 11.07.1931).