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Estrela da Manhã

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1950

"Estréia na direção do crítico Oswaldo Marques de Oliveira (1918-?), conhecido como Jonald. 'Acadêmico sob todos os sentidos. O crítico Jonald cometia o que sempre reclamava dos filmes brasileiros quando opinava em jornais e revistas: a falta de calor humano. Era uma trabalho pomposo, principalmente na fotografia de Ruy Santos, cheirando a Figueroa, abundante em nuvens tridimensionais, enquadrações em pan foco, filtros amarelos e vermelhos. Nada disso ajudava na produção, mas consolidava erradamente o nome de Ruy Santos. Pior era a música. (...) Exibido para críticos e amigos, teve a pior recepção, levando a remontá-lo, o que em nada o melhorou. Um crítico carioca que havia assistido às duas versões tripudiou, afirmando que haviam dado uma injeção de cânfora no cadáver'" (Barro, Máximo, cit. in ALSN/DFB-LM).