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Em 1972, após um longo processo de adoecimento mental, Liseli Marazzi Hoepli se suicidou, deixando sua filha Alina, de apenas sete anos. Tempos depois, a menina já adulta vasculha velhos filmes caseiros, diários, cartas e contas médicas, numa tentativa devastadora de dar voz à mãe e as histórias dela que não pode conhecer.